A gripe suína já ganhou vários nomes: surto de gripe A, nome oficial, conferido pela OMS, em 29 de abril de 2009, e é conhecida também como gripe mexicana, uma vez que os primeiros casos ocorreram no México na metade do mês de março de 2009, espalhando-se pelo mundo, começando com os Estados Unidos, e chegando rapidamente a Europa. O vírus, identificado como Influenza A, subtipo H1N1, é uma variante nova da gripe suína e ainda não existe vacina. Ela contém ADN típico de vírus aviários, suínos e humanos, incluindo elementos dos vírus suínos europeus e asiáticos. Os sintomas da doença são o aparecimento repentino de febre, tosse, dor de cabeça intensa, dores musculares e nas articulações, irritação nos olhos e fluxo nasal. A OMS declarou que a epidemia é um caso de “emergência na saúde pública internacional”.A situação é crítica no México, onde o governo cancelou reuniões públicas, inclusive, com o cancelamento de cultos e missas e fechamento de escolas. Os pesquisadores da Gripe A, suspeitam que ela é a causadora da morte de mais de 170 pessoas. Missionários, trabalhando no México, informam que dos 500 membros das igrejas de Cristo no México não houve registro de nenhuma fatalidade. Várias viagens missionárias para o México estão sendo canceladas. Segundo a OMS, há 787 casos confirmados de contágio pela gripe suína em 17 países, mas a grande maioria desses casos está concentrada nos três países da América do Norte – México, Estados Unidos e Canadá. A nova variação do virus H1N1 se espalhou por 30 estados norte-americanos e já infectou 226 pessoas, informou neste domingo o Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos. Já no estado americano do Texas, as escolas estão fechadas. Em Oklahoma, até o fechamento desta edição, apenas um caso da gripe suína foi registrado na área onde mora Sidney Leite.
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