“Os dias de nossa vida sobem a setenta anos ou, havendo vigor, a oitenta; neste caso, o melhor deles é canseira e enfado, porque tudo passa rapidamente e nós voamos” (Sl 90.10).
A minha mãe, Adalcina, nasceu em 17/02/36 e faleceu no dia 02/08/09, aos 73 anos de idade.
Analisando o Salmo 90, vemos que ela cumpriu muito bem o seu papel de mulher, esposa e mãe, pois deixou nada menos que 04 (quatro) homens com muita saudade. Deixou o meu pai, Sr. Max, já com os seus 70 anos e deixou também 03 (três) filhos: Ricardo, Roberto e Renan. Importante ressaltar que todos são casados e com filhos.
Ela me chamava carinhosamente de “Binho” e, quando me lembro fica difícil não me emocionar, pois só ela me chamava assim.
Ao lermos Pv 31.10-31, eu percebo que a minha mãe, com a sua maneira simples, de fato foi uma mulher virtuosa. Que Deus nos abençoe com o conforto, pois não apenas meu pai e meus irmãos, mas também com certeza todas as pessoas com quem ela conviveu sentirão uma saudade muito grande.
Ela me chamava carinhosamente de “Binho” e, quando me lembro fica difícil não me emocionar, pois só ela me chamava assim.
Ao lermos Pv 31.10-31, eu percebo que a minha mãe, com a sua maneira simples, de fato foi uma mulher virtuosa. Que Deus nos abençoe com o conforto, pois não apenas meu pai e meus irmãos, mas também com certeza todas as pessoas com quem ela conviveu sentirão uma saudade muito grande.
Agradeço a Deus por ter tido uma mãe como ela. Ela será sempre referência na minha vida, pois o seu exemplo eu jamais esquecerei (Texto de Roberto Rubens da Silva).
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