Meditação





Se DEUS é tudo que você tem, então você tem tudo que precisa.

“... Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam.”

(1Coríntios 2.9)



sábado, 8 de agosto de 2009

"África Precisa de Deus", Diz Famoso Jornalista Ateu

Em depoimento que causou surpresa, o jornalista Matthew Parris, ex-político e ateu convicto, disse que os problemas da África não podem ser resolvidos só com ajuda financeira e que os africanos precisam conhecer a Deus. Em sua coluna para o jornal britânico The Times, o ex-membro conservador do parlamento britânico afirmou que a religião proporciona mudança aos corações e às mentes das pessoas - algo que a ajuda financeira não pode fazer.
No texto, ele revela que apesar de ser um ateu convicto, tornou-se testemunha da enorme contribuição que o evangelismo cristão faz na África, bastante distinta do trabalho das ONGs seculares, projetos governamentais e esforços de ajuda internacional. Parris, que nasceu em Joanesburgo, África do Sul, mas agora vive na Inglaterra, explica que "na África, só o Cristianismo muda o coração das pessoas. Ele produz uma transformação espiritual. O renascimento é real. A mudança é boa".
O jornalista descobriu os efeitos positivos do Cristianismo na África após uma viagem ao Malawi, antes do Natal de 2008. Lá, ele se reuniu com uma pequena instituição de caridade britânica (a Pump Aid) que trabalha para instalar bombas em poços nas aldeias para manter a água limpa.
Embora a Pump Aid seja secular, ele percebeu que os membros da equipe mais impressionantes eram, em sua vida particular, cristãos praticantes. E ele se lembra que, ainda que nenhum dos membros da instituição de caridade tenha falado sobre religião, viu um deles estudando um livro de devocionais no carro e outro saindo para ir à igreja num domingo ao amanhecer.
Encontrar os cristãos que trabalhavam para a Pump Aid também o fez lembrar-se das suas memórias de missionários cristãos que conheceu quando era ainda um menino crescendo na África. Ele recorda como os africanos convertidos ao Cristianismo que ele conheceu "eram sempre diferentes". A sua nova religião não os confinava, mas parecia libertá-los e relaxá-los, diz Parris. "Havia uma vivacidade, uma curiosidade, uma dedicação para com o mundo - uma retidão nas suas relações com os outros - que parecia estar em falta na vida tradicional africana", recorda.
O Cristianismo também ajuda a libertar os africanos da mentalidade comunal e supersticiosa que reprime a individualidade. Parris critica a "mentalidade rural tradicional" por alimentar "manda-chuvas e gangsters políticos" em cidades africanas que ensinam "um respeito exagerado" por um "líder presunçoso" que não deixa espaço para a oposição.
Ele conclui afirmando que para a África poder ser competitiva com outros líderes mundiais no século XXI, não deve pensar apenas que os bens materiais e o conhecimento são tudo o quanto precisa para o desenvolvimento e mudança.
"Todo um sistema de crenças tem primeiro de ser suplantado", considera o jornalista ateu. Ele adverte que retirar o evangelismo cristão da "equação africana" poderá "deixar o continente à mercê de uma fusão maligna entre a Nike, o feiticeiro e o celular".

Um comentário:

  1. Passei por aqui, li essa matéria e fiquei muito alegre. Como é bom ser de Cristo! Verdadeiramente Ele nos dá vida em abundância!

    Glória a Deus!!!

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